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CASABLANCA - Fácil para entrar, muito difícil para sair!

  • Cleyton Santos
  • 12 de jan. de 2015
  • 2 min de leitura

Um clássico, assim que se pode começar uma análise? Em minha primeira análise? Acho que sim, mas se não for, vai assim mesmo, quem vencer dou as batatas e pronto! Mas vamos falar do filme... Casablanca foi produzido em meados da década de 40, no grande ápice da 2ª guerra mundial, cenário este em que o filme se passa, na cidade de Casablanca, situada em Marrocos na África. No filme a cidade é conhecida por abrigar imigrantes de países como França, tomados pela Alemanha Nazista. Dentro de todo esse ambiente se passa o filme, grande parte da trama se passar num clube (casa noturna/bingo/casa de jogos/casa de shows), sim tudo isso e muito mais rolava no local, mas lembrem-se trata-se de 1942 um estilo de vida completamente diferente do vivenciado hoje, enfim o dono deste local era Richard Blane (Humphrey Bogart), conhecido localmente como Rick, um homem de poucos amigos e com um passado doloroso.

O enredo do filme não é muito complexo mas é efetivo, tornando-o belo e empolgante, o desenvolvimento acontece quando alguns líderes nazistas chagam na cidade na tentativa de capturar inimigos do regime fascista Alemão. Um destes rivais está há poucos dias de chegar na cidade trata-se de Victor Laszlo (Paul Henreid) junto com sua esposa Lund Laszlo (Ingrid Bergman), posso adiantar que estes dois e Rick tem um passado, mas não entrarei em detalhes, aqui não divulgo spoiler (eu acho).

Como dito grande parte das ações das personagens ocorre no Club de Rick, o que realmente chama atenção não são os jogos, as bebidas ou as confusões, mas as músicas interpretadas um pianista chamando Sam (Dooley Wilson) um jazz enérgico e simplista que te leva diretamente a história.

O Roteiro traz muitos conflitos durante toda a história, mas cena que chamou minha atenção foi quando há uma competição entre nações dentro do Club, França x Alemanha empolgante. O tempo é algo imperceptível dentro da narrativa a drama ocorre em 3 dias no máximo, em contrapartida o dialogo das personagens é longo, nada cansativo, muito pelo contrário traz faz com os atores interpretem com mais profundidade seus personagens.

Casablanca é um daqueles filmes que fica na memória, não pro sem bom ou ruim mas por ser memorável, um contexto de produção e atuação único da época, filme em preto e branco mas com charme único. Para quem gosta de clássico fica a dica.

Cleyton Santos


 
 
 

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